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Lote 1 a 150 ( Leilão on-line ) 3 de abril de 2023 -Segunda-feira - 20h30 Clique na imagem para visualizá-la em tamanho maior |
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001 |
Conjunto
de sete cálices de vidro com diferentes tamanhos e formatos,
sendo três transparentes e iguais com delicada mancha azul, três
com fustes e bases verdes e de diferentes fomatos,
um com fuste e base âmbar; 10,5 cm o menor e 15,5 cm o maior. Europa,
séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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002 |
Pequeno
aparador de madeira nobre envernizada. Tampo retangular formado por duas
tábuas iguais e unidas ao centro. Saia com pequena concavidade sobre
fuste torneado, balaustre sobre vaso estilizado, e
base recortada sobre quatros pés curvos; 83 cm de comprimento, 43 cm
de largura e 80,5 cm de altura total. Brasil, séc. XIX / XX. |
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003 |
Menino
Jesus. Pequena
escultura de madeira entalhada e policromada
representando o Menino Jesus sentado, cabelo encaracolado e braços
abertos, apoiado sobre base metálica; 14,5 cm de altura total. Brasil,
séc. XVIII. Muito
provavelmente trata-se do complemento da Iconografia de uma Imagem de grandes
proporções. Faltando parte de ambos os braços. |
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004 |
Floreiro
de porcelana policromada e dourada. Formato
circular e balaústre com borda revirada, rica decoração
floral e duas reservas opostas com personagens orientais. No reverso da base
ideogramas orientais; 30,5 cm de altura total. China, séc. XX. |
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005 |
Duas
peças de serviço de mesa, para trinchar, de prata francesa
fundida, repuxada e cinzelada, profusamente ornadas por elementos fitomórficos. Sobre as peças marcas de
identificação: da prata Cabeça de Mercúrio 1,
950 milésimos, usada à partir de 1879,
conforme Poinçons D'Argent, Tardy, página
205 e do ourives Debain Alphonse,
letras A e B centralizando galináceo, utilizada entre os anos de
1883-1911; 30,5 cm e 27 cm de comprimentos, respectivamente. França,
séc. XIX XX. Debain Alphonse: "O artesanato de Debain foi exibido na Exposição Universal
de 1889 em Paris, ganhando uma medalha de ouro. No ano seguinte, integrou o
júri do mesmo concurso. A Exposição Universal de Glasgow
em 1901 e a Exposição de Arte Decorativa Francesa em Copenhague
em 1909 foram, entre outras exposições notáveis, onde as
peças de Debain foram apresentadas
e ganharam notória apreciação de alguns dos mais famosos
conhecedores de arte do mundo. Debain trabalhou principalmente no estilo
do Império Francês. Junto com Jean Baptiste Claude, um dos
mestres da La Maison Odiot, também
reconhecido por suas peças espetaculares do império, ele foi um
dos ourives europeus mais emblemáticos da época. Elegantes
em sua simplicidade, itens de prata excepcionais criados por Alphonse Dubain permanecem valiosos e desejáveis,
até hoje." Fonte:
Pushkin Antiques. |
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006 |
Par
de licoreiras de cristal âmbar. Corpo bojudo, com
lapidação dedão e de quadrados interligadospelos
seus respectivos vértices em linhas superpostoas,
rematado por anel metálico para encaixe de tampa, no formato de
cogumelo; 25 cm de altur total. Europa, séc.
XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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007 |
Escola Francesa. Moça
no Varal. Óleo sobre madeira, 21,5 cm x
16 cm. No reverso selo
parcialmente legível: Chevalets à ..., tailes, Panneaux /
Articles de Peinture / Hostellet, Brte / Pepin / Me...
et Successeurs / 4 Rue Laval, Paris. |
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008 |
Alfredo
de Almeida Santos. (Portugal) Pescadores
de Albufeira, Região Algarve, Portugal.
Óleo sobre tela, 50 cm x 65,5 cm. Assinado e
datado embaixo à direita. Alfredo Santos / 81. A
pintura apresenta alguns craquelês e pouca
perda de matéria. |
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009 |
Floreiro
de vidro opalinado vermelho. Corpo ligeiramente bojudo,
pescoço ciilíndrico, aba revirada e
borda com delicadas ondulações; 39,3 cm de altura total e 19 cm
de diâmetro de boca. Europa, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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010 |
Aparador
de madeira nobre, mogno, estilo Louis Philippe,
com tampo retangular de mármore bege rajado sobre saia bombé. Duas pernas recurvas centralizando
prateleira e quatro pés, sendo os anteiores
torneados e os posteriores quadrados; 109 cm de comprimento, 49 cm de largura
e 87 cm de altura total. França, séc. XIX / XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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011 |
Luminária
de teto, de cristal na tonalidade aquamarine. Formato
balaústre, decorada com hexágonos unidos em linhas
concêntricas às extremidades; 45 cm de altura, sem as
terminações metálicas patinadas e a corrente de seis
fios, para sustentação. Europa, início séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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012 |
Maluter (Séc. XIX). Retrato
de Nobre. Aquarela, 18,5 x
14,5 cm o cartão. No reverso a inscrição manual a tinta:
"Pintura de Maluter, assinada e datada de
1842. Adquirido no leilão da coleção Tobias Monteiro.
Rio de Janeiro, 1955". Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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013 |
Abat-jour de porcelana
policromada decorada com rica policromia "Folha de Tabaco", como se Cia-das-Índias
fosse. Corpo circular,
pescoço estreito, borda revirada e elementos metálicos para
sustentação de cúpula e bocal; 63 cm de altura, sem a
haste de sustentação de cúpula e 91,5 cm de altura
total; o todo sobre sobre base retangular de
madeira. China, séc. XX. Esta ausente a cúpula
cúpula. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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014 |
F.
Netto. Pintor
no Atelier. Óleo sobre tela, 37 cm x 45 cm. Assinado e datado embaixo à direita. F.
Netto 1888. |
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015 |
Ziem. Calvário.
Óleo sobre tela, 49,5 cm x 60 cm. Assinado e com
inscrição não totalmente legível embaixo à
direita: ..... Ziem. |
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016 |
Santana
Mestra. Pequeno
grupo escultórico de madeira policromada e dourada,
entalhado em um só bloco, com bom panejamento,
representando a Sant'Ana sentada em trono de espaldar alto de 14,7 cm de
altura, rematado por elemento conchóide e
Nossa Senhora de pé, à esquerda, cabelos soltos e mão
direita sobre livro e à esquerda segurando-o. Brasil, séc.
XVIII. |
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017 |
Pinha
de faiança portuguesa policromada, decorada
com guirlandas unidas por laçarotes em relevos e estrelas, em amarelo.
Formato de bola sobre coluna campanular e base quadrada onde, em três
de seus lados, encontram-se, em azul, marcas de identificação: Porto
- Jose P. Valente - Fᴬ Devezas,
respectivamente; 37,5 cm de
altura total. Portugal, séc. XIX. Apresenta:
pequenas perdas na policromia, marcas de restauro profissional no topo da
base campanular e na parte superior da esfera, sem ter sido refeita a
policromia, pequeno tricado, dois fios de cabelo e
colagem profissional entre o corpo e a base. |
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018 |
Santo
Antonio. Pequena
Imagem de madeira entalhada e envernizada
representando o Santo em sua iconografia tradicional, com bom panejamento, descalço e de pé com Menino
Jesus sentado sobre livro, sustentados com a mão esquerda,
braço direito flexionado. O todo sobre base retangular de cantos
chanfrados; 17 cm de altura total. Brasil, séc. XVIII. Está
ausente um dos atributos da Imagem, o lirio. |
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019 |
Gerson
Azeredo Coutinho. Paisagem.
Óleo sobre tela, 27,5 cm x 35,5 cm. Assinado,
localizado e datado embaixo à direita: G. Azeredo Coutinho / Beni
posta / 1943. |
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020 |
Joia
Crioula. Penca com 18 balangandãs, de prata. Nave
ornada com dois pássaros, simétricos e opostos, sustentada por corrente;
14,5 cm de comprimento e 8 cm de altura, a nave. Brasil, Bahia,
séc. XIX. |
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021 |
Conjunto
mineiro de mesa e dois bancos, de madeira rústica.
Mesa cavalete com tampo retangular envernizado, formado por duas
tábuas justapostas, fixado em duas pequenas vigas oblongas,
simétricas e opostas, por cravos de ferro; encimando quatro pernas
retangulares, ligeiramente inclinadas, amarrados nas laterais e trave
central. Bancos com assento formado por prancha única de madeira
não tratada, sobre quatro pés retangulares, ligeiramente
inclinados e cavilhados no assento; 162 cm e 160 cm de comprimentos, 67,5 cm
e 46,5 cm de larguras, 79 cm e 51 cm de alturas totais, respectivamente.
Brasil, Minas Gerais, séc. XIX. Apresentam
desgaste e algumas manchas produzidas pelo tempo e uso, assim como pequenos e
antigos remendos de madeira que, em alguns casos, também esão fixados com cravos de ferro. Estado bem
característicos ao estilo do mobiliário e sua época que,
na ocasião, eram normalmente utilizados para serviços mais
rústicos. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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022 |
Carlos Balliester.
Pernambuco, 1870 - Rio de Janeiro, 1927). Cena de
Combate Naval. Fragata com Bandeira Brasileira e Iconografia da Baia de
Guanabara. Óleo
sobre tela. 28 cm x 46 cm. Assinado, localizado e
datado embaixo à esquerda: Carlos Balliester
/ Rio 97. |
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023 |
Pequena Sant'Ana, de madeira
entalhada e policromada, com vestígios de douração. Bom panejamento, véu movimentado, touca cobrindo a
cabeça e pescoço, mão esquerda segurando livro e a
direita sobre o tórax; apoiada sobre base retangular de ângulos
frontais recortados; 15,5 cm de altura total. Séc. XVIII. |
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024 |
Par
de mini cômodas de jacarandá envernizado, D. Maria.
Tampo retangular sobre caixa com três gavetas com
aplicação de frisos marchetados e vistas das chaves de osso ou
marfim, características ao estilo e época, sendo as duas
superiores lineares, sobre gavetão; quatro pernas de perfis retos; 68
cm de comprimento, 36 cm de largura e 67 cm de altura. Brasil, séc.
XIX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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025 |
Artista
não identificado. Vista
do Rio de Janeiro. Óleo sobre tela, 37 cm x 62 cm. Assinado embaixo à esquerda: parcialmente
legível |
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026 |
Par
de colunas de cerâmica vitrificada na
tonalidade bege rajado; fuste em torsade, capitel e
base retangulares; 73 cm de altura total. Brasil, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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027 |
Santo
Antonio. Pequena
Imagem de madeira policromada e dourada
representando o Santo em sua iconografia tradicional, com bom panejamento, descalço e de pé com Menino
Jesus sentado sobre livro, sustentados com a mão esquerda,
braço direito flexionado. O todo sobre base retangular de cantos
chanfrados; 24 cm de altura total. Brasil, séc. XVIII. Está
ausente um dos atributos da Imagem, o lirio. |
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028 |
Johann Christian Ludwig Stockmeyer. Iconografia do Rio de Janeiro. São Christóvão. Aquarela sobre papel, 45,5 cm x 57 cm. Johann
Christian Ludwig Stockmeyer foi um diplomata
Alemão que produziu esta belíssima pintura iconográfica
por ocasião de sua estada no Brasil, por volta de 1850. |
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029 |
Escola
Francesa. A
Jovem Costureira. Óleo sobre madeira, 24 cm x 19 cm. |
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030 |
Cadeira
D. José I, de jacarandá. Encosto em
vazados com duas traves centrais movimentadas, assento de couro lavrado, saia
e frontão com entalhes de elementos característicos ao estilo e
volutas. Quatro pernas recurvas amarradas nas laterais, parte posterior e
central, por traves; 109 cm de altura do espaldar. Brasil, séc. XVIII. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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031 |
Oswaldo
Teixeira. Iconografia
do Rio de Janeiro. Óleo sobre tela, 32,6 cm x 40,5 cm. Assinado e datado embaixo à esquerda: Oswaldo
Teixeira - 923. |
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032 |
Humberto
Cozzo. Resgate
de Guerreiro. Placa retangular de estuque de
contornos irregulares e formato ligeiramente côncavo, modelada na
figura de dois guerreiros; 67,5 cm de altura e 56 cm de largura. Sem
assinatura. Brasil, séc. XX. Provavelmente
trata-se de um molde, para fundição em bronze. |
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033 |
Imagem
de madeira entalhada, policromia naturalista, representando Cristo
Crucificado. Cabeça tombada para a
esquerda, longos cabelos e barba cacheados, perizôneo
movimentado com dobras e drapeados, chaga sobre o tórax, fios vermelhos,
como se sangue escorrido fosse e pé direito sobre o esquerdo; 19 cm de
largura e 65,5 cm de altura. Europa Central, séc. XVII. Faltando
os braço, parte dos dos
dedos dos pés e ponta do perizôneo.
Apresenta: antigas marcas de existência de xilófagos, já
tratado, trinca vertical sobre o pescoço, entendendo-se até o abdomen. |
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034 |
Imagem
de madeira entalhada, policromada de forma naturalista, representando Cristo
Crucificado. Cabeça tombada para a
esquerda, coroa de espinhos, longos cabelo e barba, cacheados, coroa de
espinhos sobre à cabeça, perizôneo
movimentado com dobras e drapeados e pé direito sobre o esquerdo; nas
costas riscos vermelhos, como se sangue fosse; 32,3 cm de largura e 32 cm de
altura. Brasil, séc. XVIII. Apresenta
na palma das mãos e sobre os pés furos para
fixação da Imagem na cruz, com cravos, ambos ausentes.
Pequena perda de pintura na união dos braços com o corpo. |
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035 |
Par
de lampiões de vidro rubi policromado e dourado
com decoração floral. Corpo em balaústre sobre base
almofadada e circular, encaixando-se sobre sua boca recipente
móvel para combustível dotado, em sua parte superior, de
elemento metálico para colocação de pavio e controle de
aumento da chama. Duas mangas bojudas de borda movimentada, com ondeados;
74,5 cm de altura total. Europa, séc. XIX. Pequeno
trincado na base de cada uma das mangas, assim como, pelo uso e
ação do tempo, algum desgaste sobre a partes douradas. |
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036 |
Fredy Keller. Cavaleiro
Medieval Estilizado. Grupo escultórico de bronze
patinado modelado na figura de cavaleiro montado em lagosta; 39,5 cm de
largura e 46,5 de comprimento. O todo sobre base de madeira de 23,5 cm de
largura e 31 cm de comprimento. Brasil, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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037 |
Imagem
de madeira entalhada, policromada, com vestígios de
douração, representando Cristo Crucificado. Cabeça
tombada para a esquerda, longos cabelos e barba, cacheados, perizôneo movimentado com dobras e drapeados, chaga
sobre o tórax e pé direito sobre o esquerdo; 32,3 cm de largura
e 47 cm de altura. Europa Central, séc. XVII / XVIII. Faltando
o braço direito, parte dos pés e pequena trinca na perna
esquerda. Apresenta antigas marcas de existência de xilófagos,
já tratado. |
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038 |
Carlos
Scliar. Ferro
de Passar e Fruta. Vinil e colagem encerado sobre
tela, 56 cm x 37 cm. Assinado e datado embaixo: Scliar
79. No reverso: Carlos
Scliar / Ferro e passar e frutas / Vinil e colagem / encerado sobre tela / 56
x 37 / Cabo Frio / 16.9.79 / 157/CF/79 / Scliar. |
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039 |
Pequena
e delicada escrivaninha de madeira revestida de rádica.
Caixa quadrada, com varanda baixa e lisa, encerrando com tampa inclinada
revestida de couro vão livre e duas gavetas alinhadas, sobre coluna
com três gavetas nas laterais, de um lado e, do outro, simulacro de
gavetas com puxadores de madeira torneada, iguais aos das
reais; 53 cm de lados e 80,5 cm de altura. O todo sobre quatro
pés bolacha. Inglaterra. séc. XIX /
XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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040 |
Humberto
Cozzo. Mefistófoles.
Escultura e bronze patinado de verde. Corpo desnudo, deitado sobre pedra,
modelados em forma naturalista; abdomem voltado
para baixo, pernas ligeiramente flexionadas com pés sobrepostos,
braço direito estendido acima da cabeça e mão direita
sob o rosto. Assinado e datado embaixo, próximo aos pés: Cozzo 923; 80 cm de comprimento, 29 cm de
largura e 14 cm de altura total. Brasil, séc. XX. |
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041 |
Par
de poltronas Vitorianas, com estrutura de madeira nobre,
assento e encosto estofados e revestidos de tecido de fundo verde, ricamente
decorado com elementos florais acetinados, em ambos os lados do espaldar;
quatro pés, sendo os anteriores terminados em volutas sobre pequena
ponteira cilíndrica; 97 cm de altura do espaldar. Inglaterra,
séc. XIX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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042 |
Martins
de Porangaba. (São
Paulo 1944) Árvores
ao Longe. Óleo sobre tela, 37 cm x 54 cm. Assinado e datado embaixo à direita: Porangaba 86. |
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043 |
José
Maria de Almeida. Largo
do Boticario, Rio. Óleo
sobre tela, 32,5 cm x 46,5 cm. Assinado embaixo
À direita: J M Almeida 944. No reverso: Largo do Boticario / Rio 944 / José Maria de Almeida. |
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044 |
Pedro
Bruno. Figuras
e Varal. Óleo sobre tela, 72 cm x 49,3 cm. Assinado embaixo à direita: Pedro
Bruno. |
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045 |
Mesa
elástica de apresentação, de madeira nobre
no estilo inglês. Tampo redondondo formado
por quatro tábuas justapostas, protegido por cristal transparente de 6
mm de expessura, sobre coluna torneada e quatro
pés recurvos decorados com filetes. Acompanha duas tábuas de 38 cm,
cada, que, quando utilizadas, reverte-a para o formato oval; 115,5 de
diâmetro e 74 cm de altura total; 191,5 cm de comprimento, quando
aberta. Brasil, séc, XIX / XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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046 |
Carlos Scliar. (Santa Maria, RS, 1920 - RJ, 2001) Casarios XXVI. Vinil e colagem encerados sobre tela, 37 cm x 52 cm. Assinado e datado embaixo à direita: Scliar
85. Obra formada por dois quadros justapostos que se
complementam, formando um conjunto de casarios, separados por uma fina baguete. No reverso inscrição do artista,
repetidas em ambos os quadros: Carlos Scliar / Casarios XXVI / Vinil e
colagem encerados / tela / 37 x 26 / Cabo Frio RJ / 3.2.85
/ Scliar. |
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047 |
Escola
Alemã. Cena
de Teatro. Óleo sobre placa, 34 cm x 48 cm. Assinado embaixo à direita: Ka.... M, parcialmente
legível. No reverso pintura de rosto feminio. R$ 8.000,00 |
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048 |
Grande
crucifixo com Imagem de Cristo crucificado, de madeira policromda e dourada. Cruz com cromia
verde escuro e rebaixo central ornado de filetes, como os raios e ponteiras,
com douração. Imagem com cabelos movimentados, mandorla de prata, algumas chagas em vermelho e perizôneo movimentado com dobras e drapeados;
pés, direito sobre o esquerdo, e mãos, presos por cravos
metálicos. O todo sobre base semicircular movimentada, com facetas
ligeiramente côncavas e concêntricas; 80,5 cm de altura total.
Brasil, séc. XVIII. |
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049 |
Dunquerque de madeira
laqueada de preto e decoração
neoclássica. Tampo de mármore branco; marchetado com
latão, madrepérola e marfim; porta anterior e colunas laterais
com capitel de bronze, assim como as molduras; internamente duas prateleiras.
O todo sobre quatro pés de bolacha, torneados; 121 cm x 43,5 cm x 115,5 cm de altura. França, séc.
XIX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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050 |
Nossa
Senhora do Rosário. Grande Imagem de madeira,
policromada e dourada; 131,3 cm de altura total, com cora de prata de 20 cm
de altura. Terço metálico na mão esquerda e Menino Jesus
sentado sobre o braço direito. Brasil, séc. XVIII. |
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051 |
Pedro
Peralta. Los
Cancerberos de las Puertas de la Vida. Acrílica
sobre tela, 115 cm x 150 cm. Assinado e datado
embaixo à direita: Peralta 99. No reverso: Los Cancerberos de las Puertas de la Vida / Tecnica - Acrilico/ Autor -
Pedro Peralta/ Medida - 150 x 115 e assinado Peralta. |
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052 |
Giuseppe
Scapinelli. (1891/1982) Mesa
auxiliar, modelo Catedral, em madeira ebanizada. Quatro
pés esparramados, ditos pés de palito, concêntricos a
centro circular de onde saem varetas divergentes e torneadas para apoio de
tampo de vidro circular com 59 cm de diâmetro; 49,6 cm de altura total.
Brasil, década de 1950. |
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053 |
Escola Holandesa. Batalha
Naval com Galeões Holandeses e Espanhóis,
circa 1800. Óleo sobre tela 40
cm x 66,5 cm. Assinatura embaixo à direita: não
identificada. |
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054 |
Hardy, Thomas Bush (1842-1897) Paisagem
de Londres. Aquarela, 54 cm x
87 cm. Assinada, datada e situada embaixo à esquerda: T.B. Hardy / 1887 / Greenwich Hospital. Hardy, Thomas Bush (1842-1897) Paisagem
de Londres. Aquarela, 54,5 cm x
87 cm. Situada, assinada e datada embaixo à esquerda: Her Majestys Tower /
T.B. Hardy / 1886. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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055 |
Par
de grandes recipientes de porcelana modelados de forma naturalista na figura
de cisnes sentados sobre patas; policromados
de azul índico e dourado, internamente bege com craqueles.
Seus longos pescoços são utilizados como puxadores das
respectivas tampas onde, uma delas e em sua borda, apresenta pequeno restauro
profissional; 39,5 cm de comprimento, 26 cm de largura e 46 cm de altura
total. China, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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056 |
Helios Seeliger. (Rio de Janeiro,
1878 - 1950). Menino no Terreiro Atacado por Caprino. Óleo sobre tela, 59 cm x
46 cm. Localizado, datado e assinado embaixo: Rio 1950 Helios
Seeliger. |
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057 |
Decio Villares. Moça
de Perfil. Óleo sobre tela, 17,7 cm x 14 cm. Assinado duas vezes embaixo à direita: uma
assinatura incisada e outra à tinta: D. Villares. |
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058 |
Bule
de prata de lei lisa. Corpo de formato balaústre
ornado com delicados filetados, bico recurvo, alça de madeira e pega
no formato de pequena urna. Base ovalada e almofadada onde, em seu reverso,
encontram-se marcas de identificação de origem e do ourives,
parcialmente prejudicadas para leitura; 29 cm de altura total. Portugal,
séc. XIX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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059 |
Coleção de seis raras gravuras
seiscentistas com temáticas religiosas diversas, de Melchior Küsel,
retratando jesuítas mártires que morreram no Brasil ou a
caminho do Brasil, do livro "Societas Jesu Usque ad Sanguinis et vitae profusionem
militans, in Europa, África, Ásia et
América, contra gentiles, Mahometanos, Judaeos, faereticos, ímpios, pro Deo,
fide, Ecclesia, pietate, sive, Vita, et morseourum, qui ex Societate Jesu in causa Fide", Praga
1675. 16 cm x 11 cm, cada. Todas molduradas em
só quadro com 106 cm x 71 cm. Uma delas foi reproduzida na Revista Histórica
da Biblioteca Nacional, ano 7, nº 81, junho de 2014, página 17. |
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060 |
Grande
crucifixo com Imagem de Cristo esculpida em madeira policromada em
tons naturalistas e dourado. Cabelos longos e movimentados, mandorla de ouro com ametista no centro, chagas com
filetes escorridos em vermelho, perizôneo
entalhado, dourado e movimentado, com dobras e drapeados; pés, o
direito sobre o esquerdo e mãos, presos por cravos de prata,
também com ametistas no centro. Cruz de jacarandá envernizado
com rebaixos laterais filetados, ornada com raionados,
ponteiras, duas placas de contornos irregulares com volutas, de prata,
centralizando à Imagem, sendo: uma retangular com
inscrição JNRJ (Jesus de Nazaré Rei dos Judeus) e
outra ovalada com reserva central lisa, de prata. O todo sobre imponente base
semicircular escalonada e movimentada, com facetas ligeiramente
côncavas e concêntricas, sobre três pés curvos; 51
cm de largura e 114 cm de altura total. Brasil, séc. XVIII. |
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061 |
Nivouliès
de Pierrefor. Anne Marie Nivouliés de Pierrefor. (Toulon, França, 1879 - Rio de Janeiro, 1958). Saint
Tropez. Óleo sobre tela colada em
cartão, 32,5 cm x 40,5 cm. Assinado embaixo à esquerda: Nivouliès
de Pierrefor. No reverso selo: Toile de 6 portrait / Marque
Deposée / Carton - Toile / Pour la Peinture A L'huile / Ces cartons
recouverts de toile a peinture / fortement collée, sont plus legers et
moins encombrants que les toile tendues sur chassis / G. Sennelier / 3, Quai
Voltaire, 3 - Paris. |
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062 |
Anne Marie Nivouliés de
Pierrefort. (Toulon,
França, 1879 - Rio de Janeiro, 1968). Largo do Boticário, Rio de Janeiro. Óleo sobre tela. 46 cm x
55 cm. Assinado embaixo à direita: Nivouliés
de Pierrefort. |
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063 |
Móvel
escrivaninha com segredo, de madeira nobre envernizada.
Formato retangular com frente recurva e tampa encerrando vão livre,
com escaninhos e simulacro de pequena gaveta com puxador torneado,
também de madeira que, ao ser acionado, libera verticalmente
compartimento com escaninhos e duas pequenas gavetas superpostas, revestidos
de pau marfim. Duas pernas frontais vazadas e recurvas e, lateralmente,
quatro gavetas sotopostas. Quatro pés de bola sobre rodízios;
63 cm de comprimento, 53 cm de largura e 124 cm de altura, com o
compartimento superior fechado e 133,5 cm quando exposto. Inglaterra. séc. XIX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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064 |
Emanoel
Alves de Araujo. Sem
Título. Escultura de madeira
monocromática branca; 39,5 cm de comprimento, 15,8 cm de largura e
221,2 cm de altura. Assinada no reverso pelo artista e datada: SP 2013. |
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065 |
Suporte
para espelho de mão, de prata de lei fundida, repuxada e cinzelada.
Corpo ovalado circundado por guirlandas florais e guarnecido lateralmente, em
sua parte superior, por duas esculturas femininas, modeladas de forma
naturalista, ambas centralizando e sustentando com uma das mãos
armorial com gravação incisada C R. e, com a
outra, guirlanda floral. No reverso marcas de origem e ourives, não
identificadas; 30,5 cm de altura total e 12,5 cm de largura. Russia,
séc. XIX. Esta ausente o espelho. |
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066 |
Antonio Parreias.
(Niterói, 1860 - 1937). Praia São Domingues". Gragoatá,
Niterói. RJ.
Óleo sobre tela, 30,5 cm x 49,2 cm. Assinado
e datado embaixo à esquerda: Parreiras
1905. |
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067 |
Gaston
Guignard. Paisagem.
Guache sobre cartão. 14 cm x 20,5 cm.
Localizado e assinado embaixo à esquerda: a Paris (parcialmene legível) / Gaston Guignard. |
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068 |
Barão,
Visconde e Conde de Piratinim - Braga, João
Francisco Vieira, da província do Rio Grande do Sul. Grande
e expressivo tabuleiro de metal repuxado, cinzelado e espessurado
de prata, do século XIX. Larga
faixa em seu entorno, ornada com profuso delicado e esmerado cinzelado com
arabescos, volutas e reservas florais centralizando superfície lisa
com armorial e inscrição Baron de Piratinim.
Varanda vazada, com pequenos filetes verticais paralelos e borda ornada com
delicados perolados, assim como suas duas alças semicirculares,
simétricas e opostas, terminadas em volutas; 100 cm de comprimento e
60 cm de largura. Segundo Titulares do Império, por Carlos G. Rheingantz, editado pelo Ministério da
Justiça e Negócios Interiores - Arquivo Nacional, Rio de
Janeiro 1960, página 45: Barão
de Piratinim - 2/12/1854 - VIII, 15 - Visconde de Piratinim - 28/8/1866- V, 32 - Conde de Piratinim - 20/6/1885 - III, 86. Acompanha
mesa de centro tardia, de madeira laqueada de preto, para apoio do tabuleiro;
105 cm de comprimento, 80 cm de largura e 39,5 cm de altura total. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro.
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069 |
Theodor
Gaede. (Alemanha 1895 - ?
) Marinha
com Vista do Rio de Janeiro ao Fundo. Óleo sobre tela, 50 cm x 80 cm. Assinado e datado embaixo à equerda: Th Gaede 1920. |
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070 |
Francisco
Vieira Servas. Atribuição. Oratório
de madeira entalhada, policromada, com partes delicadamente douradas e,
internamente, rica, bela e harmoniosa decoração com flores de
Malabar; 59 cm de comprimento, 26,5 cm de largura e 104 cm de altura total.
Brasil, séc. XVIII. |
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071 |
Nossa
Senhora dos Prazeres. Imagem
de madeira entalhada e policromada,
representando a Santa de pé sobre nuvem com três cabeças
de anjos, braço esquerdo sustentando o Menino Jesus e cabelos coberto
por manto curto. Belo e movimentado panejamento;
54,5 cm de altura sem a coroa e 60,5 cm de altura total. Brasil, séc.
XVIII. |
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072 |
Escola
de Leandro Joaquim. Chafariz.
Óleo sobre madeira, 34 cm x 47,5 cm. Leandro
Joaquim (Rio de Janeiro ca.1738 - idem ca.1798) Pintor,
cenógrafo, arquiteto. Considerado
pelo crítico Mário de Andrade (1893 - 1945) como um dos mais
destacados artistas da segunda metade do século XVIII que trabalham de
maneira inovadora a tradição artística portuguesa.
É aluno do pintor João de Sousa (17--? - 17--?), no Rio de
Janeiro. Alguns estudiosos o apontam como responsável por um projeto,
não realizado, para a reconstrução do prédio do
Recolhimento de Nossa Senhora do Parto. Trabalha com o escultor Mestre
Valentim (ca.1745 - 1813) em desenhos e projetos urbanos. É
considerado pelo estudioso Teixeira Leite um dos melhores pintores da Escola
Fluminense, tanto na técnica quanto no estilo, destacando-se pelo
desenho fluente e pelo colorido harmonioso. São consideradas pinturas
suas as cópias de duas obras de João Francisco Muzzi (séc. XVIII-1802): Incêndio e
Reedificação do Recolhimento de Nossa Senhora do Parto, para a
igreja de mesmo nome, no Rio de Janeiro. Realiza ainda três
painéis laterais para a capela-mor da Igreja de São
Sebastião do Castelo e a pintura Nossa Senhora da Boa Morte para a
Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora da Conceição e Boa
Morte. São também atribuídos ao artista seis
painéis ovais executados no final do século XVIII para figurar
em um dos pavilhões do Passeio Público do Rio de Janeiro - Cena
Marítima, Pesca da Baleia na Baía de Guanabara,
Procissão ou Romaria Marítima ao Hospital dos Lázaros,
Revista Militar no Largo do Paço - e duas vistas da cidade - Vista da
Igreja da Glória e Vista da Lagoa do Boqueirão e dos Arcos da
Carioca. Também são de sua autoria os retratos do vice-rei Dom
Luís de Vasconcelos e Sousa (1740 - 1807), do Conde de Rezende e do
Capitão-mor Gregório Francisco de Miranda, que atualmente
integram o acervo do Museu Histórico Nacional - MHN. Suas pinturas
impressionam pelo colorido e estão entre as primeiras paisagens,
marinhas e vistas de cidade realizadas no país por brasileiros. Fonte:
Itaú Cultural |
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073 |
La Condamine, Charles Marie de. Relation abregée Dun voyage Fait Dans lInterieur
De lAmerique Meridionale depuis la Côte de la Mer du Sud, jusquaux
Côtes du Brésil & de la Guyane, en descendant La
Rivière Des Amazones Lue a lAssemblée publique de Academie des
Sciences le 28 Avril 1745 Par M. de La
Condamine, de la même Académie Avec une Carte du Maragnon ou de
la Rivière des Amazones Levée par la même. A Paris, chez la veuve
Pissot, M.DCC.XLV. 1745. 19,8 cm x 12 cm; 1 folha em branco, 1 fl. com certificado da Academia,
prefácio xvi, mapa, 216 pp., 3 pp. s.n. c/privilegio, - Lettre a Madame... sur lEmeute
Populaire excitée en la ville de Cuenca au Perou, le 29 Août
1739 Contre les Academiciens M.DCC.XLVI 1746, 1 prancha da émeute, 48
pp., - Pièces
justificatives pour servir de
preuve à la plupart des faits alleguées... M.D.C.C.X.L.V
1745 da p. 51 à 108. 1º
Edição. Bibliographia Brasiliana,
Rubens Borba de Moraes, Tomo I pags. 512 e 513.
Esta expedição tornou-se famosa não apenas por suas
descobertas científicas, mas igualmente por uma série de
circunstâncias trágicas e pitorescas que a acompanharam, algumas
atribuíveis ao acaso e outras à natureza conflitiva dos
temperamentos de seus membros. Encadernação em couro. Med.:
19,5 cm x 12,4 cm. Completo. |
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074 |
Emeric Marcier (Romênia, 1916 - França, 1990). Ouro Preto.
Óleo sobre tela, 64 cm x 100 cm. Assinado e
datado embaixo à direita: Marcier
81. Pintor, muralista. Estuda na Accademia di Belli Arti de Brera (Academia de Belas Artes de Brera),
em Milão, Itália, de 1935 a 1938. Em 1939, frequenta o curso de
escultura da École Nationale
Superieure des Beaux-Arts Escola Nacional Superior de Belas-Artes, em
Paris. Na década de 1940, Emeric Marcier cria um ateliê em Barbacena, Minas Gerais,
e percorre as cidades históricas mineiras, que marcam definitivamente
a sua produção. Em seus quadros, as várias paisagens de
Ouro Preto, Tiradentes e São João Del Rei apresentam um
caráter sombrio, como em Museu da Inconfidência, (ca.1945) e
Antiga Casa dos Contos (1946). Produz também retratos e naturezas
mortas. Em sua produção, mantém diálogo com o
expressionismo e também com a obra de Pablo Picasso (1881-1973). |
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075 |
Santa
Verônica. Imagem
de madeira entalhada e policromada representando a santa de pé,
com rosto pulcro, olhar misericordioso, longo véu e vestes
movimentadas, características do Barroco Brasileiro, sustentando com
ambas as mãos seu véu, com expressivo rosto de Cristo esculpido
em relevos, com o qual enxugou o rosto Dele. O todo sobre base retangular de
cantos chanfrados; 80 cm de altura total. com
resplendor de prata, com pedra colorida, de 12 cm de altura. Brasil,
séc. XVIII. |
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076 |
Imagem
de madeira entalhada, policromada e encerada, com vestígios de
douração, representando Imagem de Cristo Crucificado. Cabeça
tombada para a esquerda, longos cabelo e barba, cacheados, coroa de espinhos
sobre à cabeça, perizôneo
movimentado com dobras e drapeados e pé direito sobre o esquerdo; 20,5
cm de largura e 27 cm de altura. Brasil, séc. XVIII. Apresenta
na palma das mãos e sobre os pés furos para
fixação da Imagem na cruz, com cravos, ambos ausentes.
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077 |
Espelho
com moldura de prata repuxada e cinzelada, decorada com
elementos fitomórficos em relevos e
frontão a semelhança de concha; 38 cm x
32 cm o espelho; 88
cm x 58,5 cm, com a moldura. América
Espanhola, séc. XVIII. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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078 |
Cruz
Processional, de prata de lei modelada,
fundida e cinzelada. Imagem com cabeça tombada para direita, cabelos
longos e movimentados, mandorla floral e perizôneo movimentado, com dobras e drapeados;
pés, o direito sobre o esquerdo, e mãos, presos por cravos.
Cruz com rebaixos e delicado trabalho em cinzel em ambas as faces, ornada com
raionados, ponteiras estilo
D. José I e placa retangular, com ângulos em volutas e
inscrição JNRJ (Jesus de Nazaré Rei dos Judeus);
terminada em ponteira retangular para encaixe na vara de sustentação;
35 cm de largura e 51,5 cm de altura, sem a ponteira. Brasil, séc.
XVIII. Origem: Ex-coleção
Osvaldo Riso. A cruz processional, como o
próprio nome diz, é uma cruz com a imagem do crucificado que
possui uma haste e é conduzida nas procissões por um
acólito ou coroinha denominado cruciferário. Para a Celebração
Eucarística, o cruciferário conduz a
cruz processional elevada na procissão de entrada, ladeado pelos
acólitos ou coroinhas com castiçais de velas acesas. Se houver
incenso, este precede a cruz. Do contrário, a cruz guia a
procissão. À procissão de saída, se feita com
solenidade, proceda-se da mesma forma. Chegando à frente do
altar, o cruciferário faz uma
reverência breve (inclinando apenas a cabeça). Se não
houver outra cruz com a imagem do crucificado no presbitério, a cruz
processional é colocada junto do altar; se houver, a cruz processional
é colocada em um lugar digno na sacristia. Nas demais
celebrações em que há procissão, sempre deve
haver o cruciferário que leva a cruz
processional elevada à frente da procissão, precedida ou
não pelo incenso. Fonte:
Pilulas Liturgicas. |
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079 |
Pedro
Américo de Figueiredo e Melo. (Areia, 29 de abril de 1843 -
Florença, 7 de outubro de 1905). Voltaire
Abençoando o Neto de Franklin, em Nome de Deus e da Liberdade, 1888.
Óleo sobre tela, 37,7 cm x 45,5 cm. Trata-se
do estudo para tela histórica de grandes dimensões, 214 cm de
altura e 306 cm de largura, que pertence ao MNBA - Museu Nacional de Belas
Artes - do Rio de Janeiro. Ratificado em minucioso parecer do
Professor Dr. Julio Bandeira, de 13 páginas,
cujo original será entregue ao comprador juntamente com a obra e que
pode ser lido, em sua totalidade, no link ou no QR code,
abaixo. https://www.dutraleiloes.com.br/2023/l157/PedroAmerico.pdf
ou no QR code abaixo
Também
citado no livro de Monteiro Lobato, Jeca Tatu, à pagina
85, que pode ser visualizada no link abaixo:
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080 |
Cômoda
D. José I, construída em jacarandá.
Caixa com tampo ligeiramente movimentado, dois gavetões sotopostos,
larga saia e laterais com volutas e ondeados e quatro pés recurvos,
características ao estilo e época; 120 cm de comprimento, 54,5
cm de largura e 87 cm de altura total. Brasil, séc. XVIII. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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081 |
Par
de castiçais de cristal na tonalidade azul cobalto.
Fuste com lapidação em facetas, sobre base campanular com
reservas ovoides, encimado por dois segmentos circulares que sustentam bobeche de prata de lei, formada por folhas estilizadas;
26,5 cm de altura total. Europa, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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082 |
Acompanha
laudo sobre a obra, que se encontra em poder do atual proprietári
e que será entregue junto com a mesma. O Museu de São Roque
-Lisboa possui exemplar semelhante em seu acervo. |
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083 |
Pintura
Hispano Americana. Señor de los Temblores. Óleo
sobre tela, 150,5 cm x 99 cm. América
Espanhola, séc. XVIII. Apresenta
restauro profissional e perdas da camada pictórica. |
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084 |
Barrow, John.
A Voyage to Conchinchina in the year 1792
and 1793: containing a
general view of the valuable productions and the political importance of this
flourishing kingdom; and also of such European settlements as were visited on
the voyage; with sketches of the manners, character, and condition of their
several inhabitants… by John Barrow…illustrated and embellished
with several engravings by Medland, coloured after the original drawings by Mr. Alexander and
Mr. Daniell, London, Printed for T. Cadell and W. Davied in the
Strand, 1806. 26
cm x 21 cm; XVIII, 1 fl. s.n., 447 pp., diversas
pranchas, 1 mapa desdobravel colorido. Barrow passou pelo Rio de Janeiro, que ele descreve
longamente no capítulo 4 (pp. 72-102). No capítulo subsequente
(pp. 103-136) fornece um amplo relatório sobre o Brasil. |
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085 |
Nossa
Senhora do Rosário. Imagem
de madeira entalhada e policromada,
representando a Santa de pé sobre nuvem com cinco cabeças de
anjos, mão esquerda espalmada sustentando o Menino Jesus e cabelos
cobertos por manto curto. Belo e movimentado panejamento;
81 cm de altura sem a coroa e 87,5 cm de altura total. Brasil, séc.
XVIII. Está
ausente o atributo da Imagem, o rosário. Origem: Ex-coleção
Edgar Clat Gaspar. |
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086 |
Brasil - Frézier, Amédé François. - RELATION DU VOYAGE DE LA MER DU SUD AUX COTES DU
CHILY ET DU PEROU, Fait pendant les années 1712, 1713 & 1714,
Dediée á S. A. R. Monseigneu LE DUC D' ORLEANS , Regent du
Royaume. Par M. FREZIER,
Ingenieur Ordinaire du Roy. A PARIS - MDCCXVI. AVEC APPROBATION ET PRIVILEGE DU ROY. Relation du
Voyage de la Mer du Sud : By M. Frezier. 1716. Primeira edição.
Paris, impresso por Jean G. Nyon, E. Ganeau e J. Quillau. Uma das
viagens mais importantes para o Chili e Peru -
juntamente com a relação de Ovalle para
Chili e J. Juan e Ulloa's
Voyage. Reimpresso várias vezes no século XVIII, esta é
a primeira edição extremamente rara. Magnificamente ilustrado
com placas de duas e únicas páginas, gravuras e mapas,
incluindo o Estreito de Magalhães, o mapa geral da Viagem, a Baia de
São Vicente, as Vistas de Santiago e Lima, ambas as vistas do porto do
Callao, Arica, Pisco,
Bahia de Todos os Santos, também com 14 gravuras feitas por Guérard (s) sobre a planta de algodão,
nativos de Chileno com vestidos e casacos simples, jogos e instrumentos
musicais. No total, 37 gravuras, incluindo 23 mapas feitos pelo
próprio Frezier e 14 gravuras de diferentes
assuntos. Sabin, 25924. Leclerc, 1736. Palau,
94964. Borba de Moraes, 328. Santos Gómez, 1244. Maggs,
Spanish America, Cat. 612,288. Bound
in-4to; 25,5 cm x 20,5 cm |
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087 |
Thomas
Ender. Duas
aquarelas sobre papel: Mandioca, 19,7 cm x 30,5 cm e
Paisagem próximo a Paulo Moreira, no caminho para Mandioca, 13,7 cm x
12,7 cm. Ambas reproduzidas no livro "Ender e o Brasil, Obra Completa", por Julio Bandeira, às páginas 414, A - 392 e
407, A - 379, respectivamente. Coleção particular, Viena. Abaixo
transcrevemos parte da apresentação do raisonné
da obra de Thomas Ender por Julio
Bandeira, "Ender e o Brasil, Obra
Completa", descrita por Frank Geyer Abubakir que, de maneira abrangente e educativa,
descreve a passagem do artista pelo Brasil. Seu monumental e, ao mesmo
tempo, delicado e meticuloso trabalho.... "....
Exímio pintor de paisagens, o jovem austríaco esteve brevemente
no país, entre 1887 e 1818, quando da expedição que
trouxe a arquiduquesa Leopoldina. filha do imperador
Francisco I, para se unir no Brasil a D. Pedro, ainda um Jovem
príncipe, com quem havia se casado por procuração em
Viena. No
entanto, o curto período em que Ender ficou
aqui não diminui sua relevância, pois a vasta e excelente
produção, a última a ser descoberta, o coloca entre os
mais importantes pintores viajantes que estiveram em terras brasileira, como
Jean-Baptiste Debret, que aqui prmaneceu por quinze
anos, e Johann Moritz Rugendas, que esteve
inicialmente três anos no país e ainda passou uma década
viajando pela América Latina. Thomas
Ender nos presenteia com os mais realista registros
feitos desde a sua longa e complexa viagem na fragata Austria,
passando pela sua estada no Rio de janeiro, sua viagem a São Paulo, e
até de locais que não visitou pessoalmente, inclusive com obras
finalizadas após seu regresso à Europa. São
óleos, aquarelas, desenhos e gravuras que trazem sobretudo paisagens,
mas também a botânica e os costumes do Brasil daquele
início do século XIX ..." A
Fazenda da Mandioca Nesta
importante aquarela, Thomas Ender retratou com
grande realismo a casa-grande da Fazenda da Mandioca, tendo ao fundo,
à direita, o Morro do Cortiço, com 1121m, e à esquerda,
o Cabeça de Negro com 1055m. Era entre essas duas
elevações que passava o Caminho Novo das Minas Gerais, chamado
por Langsdorff de Estrada Real em seu
Diário. A Mandioca, por
estar estrategicamente situada na rota entre o Rio e Minas Gerais, era pouso
obrigatório dos mais famosos e importantes viajantes que desembarcaram
no Brasil no início do século XIX. Afora o próprio Ender, que lá esteve pelo menos duas vezes, outros
artistas como Moritz Rugendas, Aimé-Adrien
Taunay, Willian Burchell e Hercules Florence,
além dos naturalistas Auguste de Saint Hilaire,
Christian Hasse, Ludwig Riedel,
Johann Christian Mikan e os bávaros Johann Baptist von Spix e Carl
Friedrich Martius foram hóspedes de Langsdorff. Esses dois últimos assim descrevem a
propriedade: “A
fazenda do sr. von Langsdorff encontra-se no
sopé da Serra da Estrela, uma continuação da Serra dos
Órgãos; ao norte da baía do Rio de Janeiro e na estrada
para Vila Rica (Ouro Preto), a capital da capitania de Minas Gerais. (...).
Um grande abrigo (rancho) para receber as numerosas caravanas de Minas.
Trata-se de um majestoso e belo panorama que apresenta também a
natureza em animação nas formas de suas cadeias de montanhas
extensas e cobertas de vegetação até os cumes. granito. Nas florestas da Mandioca, junto da montanha
acham-se blocos de tamanho pouco comum desse gênero de rocha (granito)
e que rolaram dos cumes abaixo…” |
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088 |
Tratado de Paz entre Portugueses e
Holandeses - Articuli
Pacis et Confoederationis
Inter Serenissimum Lusitaniae
Regem abuma, Celsos ac Praepotentes Foederati Belgii Ordines ab Altera Parte Conclusae. Hillebrandi à Wouw,
HAGAE-COMITIS, 1663. Tratado de paz e aliança assinado entre o Rei
de Portugal e o Alto Conselho dos Estados Gerais das Províncias Unidas
dos Países Baixos. Brasiliana Guita e José Mindlin; BNP Biblioteca
Nacional de Portugal; The Dutch-Portuguese War was an armed conflict involving
Dutch forces in the form of the Dutch East India Company and the Dutch West
India Company, against the
Portuguese (1602 - 1663). During the conflict, Salvador de Bahia for
instance, would change hands back and forth twice; raids and acts of privateering were
common as well. The result of the war was that Portugal won in South
America (Dutch Brazil) and
Africa (Angola and São Tomé), and the Dutch were the victors in the Far
East and South Asia. The war was concluded in 1661, and the terms were settled
with this treatise; it´s importance for both the West and East Indies
was considerable, and
translations soon were prepared. The result of the treatise shaped the future of Asian and American
colonies for about a century, with remnants of their colonization present to-date in
architecture, language, etc. "This treaty between Portugal and the
States General relates to Brazil" (Sabin). Rare, no copies have appeared
at auction in the last 30 years. Sabin 2154b. Cf. European
Americana III, 172-173. Borba de Moraes, 50-51. 12 pp. Rodrigues, 693.
Encadernação em couro; 20,3 cm x 15,9
cm. |
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089 |
Eduard
Hildebrandt. (Gdansk, Polônia, 1818 - 1868, Berlim, Alemanha,
1868).
Tamandatay 1844. Óleo e aquarela sobre papel; 21,6 cm x 18,7 cm. Cena cidade São Paulo, Rio Tamanduatei. Trabalho similar está reproduzido no
livro do artista, "The Brazil of Eduard Hildebrandt," por Gilberto Ferrez, à página 74. Era comum alguns
artistas viajantes executarem obras muito similares, como ratificado
às páginas 33, 57, 60 e 62, do mesmo livro - " St. Theresin. Rio de Janeiro. 4 April
1844; Rio de Janeiro. Mai 1844; Bota Fogo. Brésil.
Juny 1844; Lago Rodrigo Mai 1884 " - onde,
após descrevê-las, o auto acrescenta a seguinte
observação: "Another similar water-color is in Mário
Calábria collection". :Eduard Hildebrandt (Dantzig,
Prússia, atual Alemanha 1818 - Berlim, Prússia 1869).
Aquarelista e pintor. De 1838 a 1840, é aluno em Berlim do pintor Wilhem Krause. Participa das
exposições da Academia de Berlim. Em 1840, viaja pela
Escandinávia, Inglaterra e Escócia. Em 1842, estuda em Paris
com o pintor Eugène Isabey.
Expõe no Salão de Belas Artes de 1842 e 1843, ano em que ganha
medalha. De volta a Berlim, conhece o naturalista Alexander von Humboldt, que
o indica ao rei da Prússia, Frederico-Guilherme IV. Este o patrocina
em viagens a vários continentes. Chega ao
Brasil em março de 1844, percorrendo os estados do Rio de Janeiro, da
Bahia e de Pernambuco. Participa da Exposição Geral de Belas
Artes (EGBA) do Rio de Janeiro. Louis Auguste Moreaux
(1818-1877) faz um retrato seu. Recebe de d. Pedro II o título de
Cavaleiro da Ordem da Rosa. Em junho, vai para os Estados Unidos, lá
ficando até 1845. Volta à Europa, tornando-se, em seguida,
membro da academia de Berlim. Em 1847, viaja
para Escócia, Ilhas Canárias, Espanha e Portugal. No mesmo ano,
tem uma aquarela exposta no Brasil, na EGBA. Em 1850, recebe medalha de ouro
em exposição de Berlim, além do título de Cavaleiro
da Águia Vermelha da Prússia. A partir de 1851, visita
Itália, Egito e Grécia. Em 1854, torna-se Cavaleiro da Ordem de
Christo de Portugal. Ainda expondo por
vários anos no Salão de Paris, recebe medalha em 1855. No de 1859,
apresenta 38 aquarelas e recebe menção positiva na
apreciação do crítico e poeta Charles Baudelaire. Faz
uma viagem ao redor do mundo entre 1860 e 1862. Em 1867, publica o
álbum Viagem ao Redor da Terra, editado por Ernst Kossak.
Morre em 1869. Em 1881, um retrato que faz de Humboldt (em 1845) é
apresentado na Exposição de História do Brasil. Sua obra
é, por anos, ignorada pelos brasileiros, sendo redescoberta pelo
embaixador do Brasil Joaquim de Sousa Leão, em acervos da Alemanha,
pouco antes da Segunda Guerra Mundial. É trazido à luz
novamente por Gilberto Ferrez (1908-2000), em
coletânea de trabalhos do artista, publicada em 1987. Análise Eduard
Hildebrandt é um artista viajante por excelência. Em sua obra,
quase totalmente formada por paisagens feitas em aquarela e desenho em grafite,
coexistem sempre uma técnica precisa e uma grande sensibilidade para a
síntese dos elementos que observa em cada parada que realiza ao redor
do mundo. Com
relação às imagens que produziu no Brasil quando da sua
estada em 1844, àquelas duas características são somadas
ainda uma terceira: o artista não se interessa apenas pela paisagem
natural do país (motivo que atrai a maioria dos viajantes do
período), mas revela fascínio pelas pessoas, sobretudo pelos escravos;
indivíduos que, durante todo o século XIX, foram muito pouco
representados por artistas brasileiros. O interesse
que despertam em Hildebrandt faz com que ele os foque ora mais de perto,
revelando um evidente apelo psicológico (por meio do retrato), ora
mais de longe, revelando o seu cotidiano e tarefas diárias. É de fato nesse
último enfoque que surgem as imagens mais interessantes do artista. Em
vistas urbanas, como Praça no Rio de Janeiro, suas aquarelas sugerem
um tom teatral, visualmente "cenográfico", obtido pelo forte
contraste das figuras representadas no primeiro plano, por cores terrosas
(elementos arquitetônicos mais próximos, massas de pessoas etc.)
e outras figuras bem mais claras, em segundo e último planos. Essa
tensão entre massas coloridas cria, de início, um forte
movimento em suas imagens, o que é realçado em seguida pela
profusão de figuras humanas aglomeradas (escravos), representadas
realizando suas atividades diárias. Fonte: Enciclopédia
Itaú Cultural. |
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090 |
Irmãos
Campana Cadeira
Vermelha. Estrutura de aço tecida com cordas
de algodão branco. Cada peça é única. Projetado
em 1993 e manufaturada no Estúdio Campana por Fernando & Humberto
Campana; comprimento 60 cm; altura 82 cm e largura 80 cm. |
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091 |
Pequena
salva de prata de lei com borda e aba decoradas com frisos
movimentados e superfície central plana. Sobre a aba marca não
identificada; 14,5 cm de diâmetro. Europa, séc. XIX/XX. |
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092 |
Antonio Parreiras. (Niterói,
RJ, 1860 - 1937) Moça
de Azul em Meditação. Óleo sobre tela, 44,5 cm x 36 cm. Assinado e datado embaixo à direita: Parreiras
87. |
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093 |
Par
de móveis auxiliares estilo D. José,
de madeira nobre envernizada, caixa com tampo e laterais movimentados com
quatro gavetas, sendo duas menores lineares; saia com lavrados e quatro
pés recurvos, característicos ao estilo; 63 cm x 45,5 cm x 53,5 cm de altura. Brasil, séc. XX. |
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094 |
Henrique
Tribolet. (Rio de Janeiro, 1862 - 1908). Urca.
Óleo sobre madiera, 19,5 cm x 29,5 cm. Assinado e datado embaixo à esquerda: H.
Tribolet 1905. |
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095 |
Monteiro,
José Gomes (1807-1879). Carta
ao Illmo Snr. Thomaz Norton, sobre a
situação da Ilha de Vênus, e em defeza
de Camões contra uma arguição, que na sua obra
intitulada Cosmos, lhe faz o Snr. Alexandre de Humboldt.
Por José Gomes Monteiro, Porto Na Typographia
de S. J. Pereira, 1849. Rara
1.ª edição; 21,3 cm x 14,5 cm. 84
pp. 1 Gravura. Innocencio, IV, p. 364, nº 3519 e XIV, p. 310,
nº 439. |
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096 |
Acampamento
de Giuseppe Garibaldi em Santa Catarina. Técnica
mista sobre papel, 12 cm x 29 cm. Assinatura
ilegível acima à esquerda. Séc. XIX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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097 |
Castiçal
de prata brasileira de fuste segmentado, com torneados e
balaústre, lavrado e cinzelado. Bobeche de
aba revirada e borda movimentada. Base quadrada de ângulos recortados
onde, na parte inferior de um dos lados, encontram-se marcas de
identificação: marca do título 10 dinheiros, BR-55 e
do ourives do Rio de Janeiro, atribuível, com dúvida a Antonio Pererira da Costa,
citado entre 1852-1856, BR-80A, segundo Inventário de Marcas de Pratas
Portuguesas e Brasileiras de Fernando Moutinho de Azevedo, páginas 355
e 364. O todo sobre quatro
pés de garras; 24 cm de altura total. Brasil, séc. XIX. Pequeno
trincado em um dos segmentos do fuste. |
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098 |
Graham, Maria - JOURNAL OF A
RESIDENCE IN CHILE, DURING THE YEAR 1822. AND A
VOYAGE FROM CHILE TO BRAZIL IN 1823. BY MARIA GRAHAM. HAPLY YHE SEAS AND COUNTRIES
DIFFERENT WITH VARIABLE OBJECTS, SHALL DISPEL THIS
SOMETHING SETTLED MATTER IN HIS HEART. LONDON: PRINTED FOR LONGMAN, HURST,
REES, ORME, BROWN, AND GREEN, PATERNOSTER-ROW; AND JOHN MURRAY,
ALBEMARLE-STREET. 1824. 512 pp, belíssimo
exemplar ricamente ilustrado com pranchas aquareladas. Maria Graham
não foi apenas escritora de genuíno talento, mas também
artista de considerável aptidão. A maioria das pranchas que
ilustram seu livro são reproduções de desenhos
próprios. Para os brasileiros e chilenos o nome de Maria Graham
será para sempre lembrado como o da autora de dois fascinantes livros
de viagens ao Brasil e ao Chile, que ela publicou com o sobrenome de seu
primeiro marido, Graham. Esta mulher extraordinária visitou o Brasil
três vezes: a primeira a bordo da fragata "Doris",
comandada por seu marido, Thomas Graham, em viagem ao Chile; a segunda quando
da viagem de regresso à Inglaterra, quando se enviuvara no Chile, e
uma terceira, em 1824, quando se tornou governanta de D. Maria da Gloria, por
convite de D. Pedro I. Encadernação Moroccan
em pleno couro. Med. 27 cm x 22 cm. |
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099 |
Escola
Francesa. Les Voyeurs.
Óleo sobre tela, 55 cm x 38 cm. Assinatura
embaixo à esquerda, não identificada. Antiga placa na moldura
com inscrição: École
Française / XVIIIᵉ Siècle |
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100 |
Mestre Manoel da
Marinheira - Manoel Cavalcanti de Almeita. Gato.
Grande escultura de madeira de jaqueira, esculpida
em um só bloco de maneira naturalista, na figura de gato sentado sobre
as patas traseiras. Monogramada em seu lado
direito: M C A; 117,5 cm de altura total. Brasil, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. O
artista, do município de Boca da Mata, distante 80 km de
Maceió, deixou um legado na arte popular e muitos seguidores. Homem de
poucas palavras ele se tornou conhecido por apreciadores de escultura em
madeira do Brasil e do mundo. O nome Marinheira
surgiu logo no nascimento. Quando seu pai chegou em um navio vindo da
Alemanha e se apaixonou pela mãe de Manoel. Então ela ficou
conhecida como Marinheira e quando o primogênito nasceu ficou Manoel da
Marinheira. O
grande artista de Alagoas aprendeu o ofício de talhar e esculpir
madeira com o pai que fazia arte sacra. Quando ainda era menino, ele pegou um
pedaço de madeira e uma ferramenta escondido do pai e começou a
fazer um coelho. Mas seu pai o descobriu e perguntou por que ele estava
escondendo. Manoel disse que estava com medo de o pai brigar com ele, mas
não foi o que aconteceu. Ele foi incentivado e a partir daí
não parou mais. Manoel
da Marinheira morreu aos 95 anos, em maio de 2012, mas ele parou de esculpir
aos 80 anos quando teve glaucoma e perdeu a visão. O
Museu Manoel da Marinheira fica situado no balneário Águas de
São Bento, na Fazenda Moreira, em Boca da Mata, Alagoas. |
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101 |
Mestre Manoel da
Marinheira - Manoel Cavalcanti de Almeida. Onça.
Grande escultura de madeira de jaqueira, esculpida
em um só bloco de maneira naturalista, na figura de onça, de
pé e em posição de caminhada. Monogramada
na barriga: M C A; 136,5 cm de comprimento e 52 cm de altura total.
Brasil, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. O
artista, do município de Boca da Mata, distante 80 km de
Maceió, deixou um legado na arte popular e muitos seguidores. Homem de
poucas palavras ele se tornou conhecido por apreciadores de escultura em
madeira do Brasil e do mundo. O nome Marinheira
surgiu logo no nascimento. Quando seu pai chegou em um navio vindo da
Alemanha e se apaixonou pela mãe de Manoel. Então ela ficou
conhecida como Marinheira e quando o primogênito nasceu ficou Manoel da
Marinheira. O
grande artista de Alagoas aprendeu o ofício de talhar e esculpir
madeira com o pai que fazia arte sacra. Quando ainda era menino, ele pegou um
pedaço de madeira e uma ferramenta escondido do pai e começou a
fazer um coelho. Mas seu pai o descobriu e perguntou por que ele estava
escondendo. Manoel disse que estava com medo de o pai brigar com ele, mas
não foi o que aconteceu. Ele foi incentivado e a partir daí
não parou mais. Manoel
da Marinheira morreu aos 95 anos, em maio de 2012, mas ele parou de esculpir
aos 80 anos quando teve glaucoma e perdeu a visão. O
Museu Manoel da Marinheira fica situado no balneário Águas de
São Bento, na Fazenda Moreira, em Boca da Mata, Alagoas. Fonte:
g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2013/07/arte-de-manoel-da-marinheira-inspira-artesaos-em-boca-da-mata-al. |
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102 |
Rugendas, Maurice -
Voyage PittoresquedansleBrésil 65
pp divididas em 4 partes: Parte 1, 48 pp., 30 pranchas; Parte 2, 34 pp., 20
pranchas; P3,51 pp., 30 pranchas; Parte 4, 32 pp., 20 pranchas. As pranchas
de cada parte são numeradas independentemente. Impressa por Engelman& Cie, Paris, 1835. 55 x
35,2 cm.1ª edição especial completa com as pranchas em papel
china, traduzida do alemão por Colbery.Citado:
Borba de Moraes II: 221 Sabin 73935; Colas 2594; LipperheideMd
12; Palau 281204. |
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103 |
Machiavelli,
Niccolo. Nicolai
Machiavelli Florentini Historiae Florentinae Libri octo. Lugdui Batavorum,
Apud Hieronymum de Vogel
/ 1645. Early Edition.
In 8º; 534, 36 pp. / Página de rosto gravada retratando Cosimo de Medici com Maquiavel
de um lado e um anjo do outro, com a cena da cidade em vinheta no
pódio; 13,6 cm x 8 cm.
Encadernação de época em pergaminho. |
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104 |
Campão, José Marques. Odalisca.
Óleo sobre madeira, 19 cm x 24 cm. Assinado
embaixo à direita: Campão. |
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105 |
E. Bianchini. Ritratto di Marie Henriette figlia di Louis XV di Hattier. Óleo sobre tela, 57 cm x 76,5 cm. Assinado embaixo à direita: Bianchini.
No reverso inscrição manuscrita: Ritratto
di Marie Henriette / Figlia di Luis
XV / di / Hattier / E.
Bianchini / 114 - Viale Pretaria
/ Firenze. |
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106 |
Carlos
Baliester. Clipper e Encouraçado.
Óleo sobre tela, 40,3 cm x 70,5 cm. Assinado,
localizado e datado embaixo à esquerda: C. Baliester
Rio 922. |
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107 |
Santo
Ignácio de Loyola. Imagem
de madeira, entalhada e policromada, representando
o Santo de pé. segurando livro com a a mão esquerda e, com a direita, apoiada sobre
livro. Perfis retos e hábito longo. O todo sobre base ovalada; 71 cm
de altura total. São Paulo, Brasil, séc. XVII. |
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108 |
ANDRADE,
Manuel Carlos de - " LUZ DA LIBERAL, E
OBRE ARTE DA CAVALLARIA,
OFFERECIDA AO SENHOR D. JOAO, PRINCEPE DO Breviloquent; por
Manoel Carlos de Andrade, Lisboa, por Ordem de Sua Majestade
na Regia Officina Typographica
- 1790. XXVI, 454, 2 p.
: il., 1 retr., 93 gravuras. Dimensões:
35,5 cm x 25,5 cm. Encadernação antiga
em couro, gravado com douração,
livro cotação internacional e muito procurado, somente um exemplar a venda no
mundo. PRIMEIRA EDIÇÃO,
RARÍSSIMA de um dos mais importantes títulos da bibliografia equestre portuguesa. Manuel Carlos de Andrada
(c. 1755-1817) foi discípulo do mestre
Rodrigo Quaresma e picador da Picaria Real. Autor da obra Manejjo
Real, oferecido a D. José I, inspirou este seu trabalho no Tratado
de Equitação de François Robichon
de la Guerniére.
Segundo Inocêncio,
a obra conheceu 1000 exemplares, dos quais apenas 200 foram postos à venda, e foi
composta com os melhores gravadores e impressores da época. Além do
merecimento do próprio texto, tido como referência durante
muito tempo, as gravuras são de belíssima qualidade e figuram, entre os seus executores,
nomes como Fróis Machado, Manuel
Alegre, Fernandez Piedra, Martini, Gregório
de Queiroz e Carneiro
da Silva. Alguns bibliógrafos atribuem a autoria da obra ao Marquês
de Marialva, D. Pedro de Alcântara de Menezes Coutinho, conhecendo esta obra como A Arte de Marialva. Inoc.,
V, p. 386 | Salema Garção,
2.ª parte, 153 | Hist. Gravura Art., I, p. 304.; BNP -
PURL 29638 RARO E MAIS MPORTANTE LIVRO PORTUGUES
DE CAVALARIA |
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109 |
Grupo
escultórico, de madeira de teca entalhada e
encerada. Base circular de contornos irregulares encimada por cão
deitado e ancião segurando com a mão esquerda galo sobre
balaio, parcialmente levantado e, com a direita, alimentado galináceo
que está em seu interior; 28,5 cm de altura total. Indonésia,
séc. XX. |
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110 |
Escola
Francesa. Crianças
Brincando no Parque. Óleo sobre tela, 27 cm x 35,2 cm. Assinado embaixo à direita: ilegível. |
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111 |
Mauricio
Barbato. Floresta
Atlântica. Técnica mista sobre papel,
16 cm x 28,5 cm. Assinado embaixo à direita: M.
Barbato e, no reverso, intitulado, assinado e
técnica: "Floresta Atlântica" / M. Barbato.
Técnica mista s/ papel. |
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112 |
Abat-jour de porcelana
policromada e dourada, Vieux Paris.
Corpo bojudo, duas alças curvilíneas e simétricas
ornadas com efígie, pescoço estreito e reserva central decorada
com policromia de cena campestre, pastor com seus caprinos e jovem deitada
sobre relva. Base retangular, remate superior metálico e dourado sob
bocal para sustentação de lâmpada e cúpula; 46,5
cm de altura total. França, séc. XIX. Não
acompanha cúpula. Apresenta desgaste natural do tempo e uso, na
douração, assim como uma das alças apresenta antigo
restauro profissional. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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113 |
Virgilio Lopes Rodrigues. (Recife, 1863 - Rio de Janeiro, 1944). Séc. XIX. Revolta da Armada. Óleo sobre madeira, 23 cm x 55 cm. Assinado e
datado embaixo à direita: Virgilio
L R. 1894. |
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114 |
Virgilio Lopes Rodrigues. (Recife, 1863 - Rio de Janeiro, 1944). Séc. XIX. Revolta da Armada. Óleo sobre madeira,16,5 cm x 59,5 cm. Assinado e
datado embaixo à direita: Virgilio
L R. 1893. |
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115 |
Virgilio Lopes Rodrigues. (Recife, 1863 - Rio de Janeiro, 1944). Séc. XIX. Revolta da Armada. Óleo sobre tela,28,5 cm x 79 cm. Assinado
embaixo à esquerda: Virgilio L R. |
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116 |
Sacro
-Breviarium Romanum ex Decreto Sacrosancti Concilii Tridentini Restitutum, S. PII V Pontificis
Maximi Jussum Editum Clementis VIII,
primùm, nunc denuò
Urbani Papae VIII auctoritate recognitum: Pars Autumnalis - Matriti :
Ex Typographia D. Antonii de Sancha, Bibliopolarum & Typographorum
Regiae Societatis expensis, MDCCLXXIV (1774). Vinheta de página de
título gravada com iniciais e ilustrações. Página
de título e texto impresso em vermelho e preto. In-4º, 16 pp.
preliminares, 564, cclxvj, 6 páginas e
gravuras. Encadernação luxuosa e artística da
época, inteira de marroquim vermelha magnificamente lavrada com ferros
decorativos com motivos vegetalistas rodados a ouro nas capas e lombada.
Tipógrafo: Antonio de Sancha
(1720-1790); 25,3 cm x 20 cm. |
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117 |
Santa
Bárbara Imagem
de madeira entalhada, policromada e dourada
representando a Santa em sua iconografia tradicional, de pé sobre base
de cantos chanfrados, segurando na mão esquerda torre e braço
direito estendido com mão em posição para sustentação
de um cálice, seu outro atributo, ausente; 78,5 cm de altura total.
Brasil, séc. XVIII. Apresenta
alguns dedos colados. |
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118 |
Pequeno
cache-pot circular de porcelana.
Corpo ligeiramente bojudo com duas alças simétricas e opostas,
fundo branco com craquelês e rica cromia rouge-de-fer com pássaros, paisagens arborizadas e
personagens; 18 cm de altura e 19 cm de diâmetro de boca. China,
séc. XX. Apresenta
pequeno trincado. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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119 |
Walter
Levy. Pombos
da Felicidade. Óleo sobre tela, 60 cm x 100 cm. Assinado e datado embaixo à esquerda: Levy/
1982. |
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120 |
Carvalho
Oliveira O
Primeiro Desgosto. Óleo sobre cartão, 22
cm x 14 cm. Assinado e titulado embaixo à
esquerda, parcialmente legível: ... Carvalho OLiveira
/ O primeiro desgosto. |
||
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121 |
Par
de abajures de porcelana no formato quadrangular com
terminação cilíndrica, para sustentação de
remate metálico e bocal. Fundo branco com craquelês
e rica cromia rouge-de-fer com pássaros, paisagens arborizadas e
personagens; 13,5 cm de lados, 55 cm de altura total e 38 cm sem a
cúpula de tecido. Cada
um furado em um dos lados, para passagem de fiação. Acompanha
uma só cúpula. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
||
|
122 |
Mauricio
Barbato. Gaivotas
Dominicanas na Terra do Fogo. Lápis de cor e caneta sobre
papel, 28,5
cm x 20 cm. Assinado embaixo à direita: M Barbato e, no reverso, intitulado, localizado,
assinado e técnica: Gaivotas Dominicanas na Terra do Fogo
(Fronteira Chile/Argentina) / M. Barbato -
Lápis de cor e caneta s/ papel. |
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123 |
Par
de cadeiras de madera nobre envernizada, estilo
Louis XV. Encosto com moldura movimentada e
entalhes florais, assim como a saia que encima quatro pernas recurvas; ambos
com palhinha 00. 89 cm de altura do espaldar. Brasil, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
||
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124 |
Giuseppe
Scapinelli. Par
de mesas auxiliares de madeira jacarandá claro, modelo Maracanã.
Tampo circular, de borda larga com suave curvatura centralizando
mármore branco de mesmo formato; sobre quatro pés largos e
ligeiramente curvos, com pontas superiores salientes, unidos abaixo por trave
circular e torneada. Brasil, década 1950. |
||
|
125 |
Luminaria de mesa de
metal cromado. Base circular sob suporte
cilíndrico que sustenta haste basculante, também
cilíndrica, rematada por cúpula semicircular com mobilidade
para ajuste de direção do foco da luz. Europa, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
||
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126 |
Par
de cadeiras com braços, D. José I; estrutura de
jacarandá; tabela vazada na parte inferior e decorada com elementos
geométricos e plumas; encimada por entalhes concheados; pernas em
curvas, terminadas em garras e bola; assento revestido de bordado no
padrão folha de tabaco; 111 cm de altura do espaldar. Brasil,
séc. XVIII. |
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127 |
Edgard
Parreiras. Paisagem.
Óleo sobre tela, 23,5 cm x 32,5 cm. Assinado
e datado embaixo à direita: Edg. Parreiras 1953. |
||
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128 |
Rara
escultura de madeira entalhada e policromada representando Menino Jesus
deitado, pernas e braços ligeiramente flexionados e levantados, com
olhar angelical para seu lado esquerdo; olhos de vidro; 47 cm de comprimento,
41 cm de largura e 21 cm de altura. Brasil, séc. XVIII. Origem: Ex-coleção
Edgar Clat Gaspar. |
||
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129 |
Escola
Europeia. Caçador.
Óleo sobre tela, 52,5 cm x 27 cm. Vestigios de assinatura, embaixo à esquerda. Antiga
placa sobre a moldura com inscrição: J Rossi. |
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130 |
Pintura
Hispano Americana. Nossa
Senhora das Mercês. Óleo sobre tela, 125 cm x 165 cm. América Espanhola, séc. XVIII. Origem: Ex-coleção
Edgar Clat Gaspar. |
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131 |
Grande
cachepot de porcelana oriental.
Formato circular, corpo ligeiramente bojudo, decorado com monocromia
azul, sobre fundo branco, com animais fantásticos e elementos fitomórficos; 35,5 cm de altura e 41 cm de
diâmetro de boca. China, séc. XX. Apresenta
extenso trincado, sem interferir em sua estética. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. |
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132 |
Escola
Europeia. Vaso
com Flores. Óleo sobre madeira, 63,5 cm x 44 cm. A
pintura apresenta craquelês. |
||
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133 |
Galileo
Emendabili. Adão e Eva. Escultura de
bronze patinado, assinado e datado atrás embaixo: Galileo Emendabili 62;
99,5 cm de altura. Brasil, séc. XX. Reproduzido
à página 89 do livro "Galileo Emendabili", do Instituto Italiano de Cultura e do
Museu de Arte de São Paulo. |
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134 |
Dois
quadros ingleses. Cavalos.
Óleo sobre madeira, 12,3 cm x 18,2 cm. Um
assinado embaixo à direita, ilegível. |
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135 |
José
de Alencar (1829 - 1877). As
Minas de Prata, Rio de Janeiro, Garnier,
1877. 3 volumes. Vol. I: 338 p.p.; Vol. II: 464 p.p.; Vol. III: 558 p.p.
Primeira edição. 18,2 cm x 12 cm,
cada. Aos
interessados: Antes da licitação e diante de eventual
impossibilidade de examinar pessoalmente o livro no decorrer da
exposição, caso entendam necessário e a fim de dirimir
toda e qualquer dúvida eventualmente existente em
relação a obra ora oferecida, ficamos a
disposição para envio de fotografias, além das já
disponibilizadas, assim como fornecer esclarecimentos adicionais que possam
julgar pertinentes. |
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136 |
Espelho
de cristal veneziano. Formato octagonal
com moldura formada por placas, também espelhadas, separadas por
apliques verticais, fixados por botão floral. Grande capitel recortado
no formato de elementos fitomórficos estlizados; 92 cm de altura e 74 cm de largura.
Itália, séc. XX. Apresenta
trinca na parte central do capitel, ausência de quatro botões de
fixação e, pelo tempo e uso, perdas naturais de algumas partes
espelhadas. |
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137 |
Eugenia
Infante da Camara. Segredos
D'Alma; 18 cm x 12,8 cm. 50
páginas. Brasil, Fortaleza 1864. Encadernação
em bom estado de conservação, folha de rosto e algumas
páginas com marcas do tempo e oxidação. Índice
com restauro em parte da página, sem prejudicar a leitura e
anotações a lápis no reverso. Aos
interessados: Antes da licitação e diante de eventual
impossibilidade de examinar pessoalmente o livro no decorrer da
exposição, caso entendam necessário e a fim de dirimir
toda e qualquer dúvida eventualmente existente em
relação a obra ora oferecida, ficamos a
disposição para envio de fotografias, além das já
disponibilizadas, assim como fornecer esclarecimentos adicionais que possam
julgar pertinentes. |
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138 |
Escola Alemã. Retrato Frédéric-Guillaume de Brandebourg,
conhecido como Le Grand Électeur
Frédéric-Guillaume de Brandebourg. Óleo sobre madeira, 20,7 cm x 17,5 cm. No reverso inscrição: Le Grand
Electeur / du / Brandebourg / Frederic Guillaume / 1640. Frederico
Guilherme de Brandemburgo (em alemão:
Friedrich Wilhelm), nascido em 16 de fevereiro de 1620 em Berlim e falecido
em 9 de maio de 1688 (68 anos) em Potsdam, foi um importante príncipe
alemão da família Hohenzollern,
príncipe-eleitor de Brandemburgo e duque de
Prússia de 1640 a 1688. Apelidado
de Grande Eleitor, modernizou seus estados e expandiu seu território
por meio de sua diplomacia e de suas conquistas, preparando assim a
ascensão de seus sucessores, os reis da Prússia e os
imperadores da Alemanha. |
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139 |
Ribeiro. Veleiro.
Óleo sobre tela, 25,5 cm x 41 cm. Assinado
embaixo à esquerda e data ilegível. |
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140 |
Nyoman Seter Guang. A
Batalha de Garuda. Grupo escultórico de
madeira teca profusamente entalhada e encerada
representando o deus Vishnu, montado sobre Garuda, encimando serpente e tartaruga. No reverso da
base, com letras incisadas e maísculas, Nyoman Seter / Bali;
43,5 cm de altura. Indonésia, séc. XX. Apresenta
pequenas perdas nas pontas das asas da Garuda. |
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141 |
Bandeja
retangular e balde para gelo de corpo cilíndrico, de
rattan e acabamentos metálicos; medindo 60
cm x 40 cm x 8 cm de altura, 26 cm de diâmetro
e 25,5 cm de altura, respectivamente. Brasil, séc. XX. |
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142 |
Cantanhade. Ilha
Fiscal. Aquarela sobre papel, 12 cm x 22 cm. Assiando e localizado
embaixo à direita: Cantanhade /
Rio. |
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143 |
Escola
Europeia. Vaso
com Flores. Óleo sobre madeira, 63,5 cm x 44 cm. A
pintura apresenta craquelês. |
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144 |
Stephan Cleóbule
Eleutheriades. Espantalho.
Óleo sobre tela, 81,5 cm x 54,5 cm. Assinado
e datado embaixo à direita: Heleuteriades
/ 972. No reverso inscrição: O Espantalho / Eleutheriades
/ 1972. Arquiteto, artista plástico e pintor
brasileiro, originário da Romênia. Ainda na Romênia, Eleutheriades formou-se em arquitetura pela Universidade
de Bucareste, em Bucareste, 1948. Pintor e artista plástico
autodidata, começou a se dedicar à pintura de linguagem
figurativa em meados dos anos 1940. Enquanto ainda era estudante, teve
notável presença na Exposição Juventude
Artístico de 1947, onde os críticos destacaram a sua capacidade
de atingir construção composicional síntese racionalismo
com vibração cromática lírica. Imigra para o
Brasil em 1951, fixando-se no Rio de Janeiro, então capital do
país. Em 1952 participou do Salão Nacional de Arte Moderna
(SNAM), no Rio de Janeiro; já em 1959 da V Bienal de São Paulo.
Realizou diversas exposições no Rio de Janeiro e em Minas
Gerais (Juiz de Fora e Belo Horizonte). |
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145 |
Maria
Angela Tassi. Lavando
Roupas. Óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm. Assinado e datado embaixo à direita: Maria
Angela Tassi 93. No
reverso: Maria Angela Tassi/
"Lavando Roupas" (Releitura de Alfredo Andersen) / óleo
sobre tela / 40 x 50 / 2013. |
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146 |
Mesa
de encostar de madeira nobre. Tampo retangular encimando caixa
com saia movimentada e duas gavetas, dispostas lado a lado, com puxadores de
madeira torneada no formato de botão. Quatro pernas recurvas
terminadas em pata de animal; 95,5 cm de comprimento, 60,5 cm de largura e 87
cm de altura total. Brasil, séc. XVIII / XIX. Pequena
mancha no tampo. Origem:
adquirida, no passsado, do antiquário Claus Reichenheim. |
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147 |
Projeto
de Joias. Joias
da Corte do Brasil. Técnica mista, guache e
nanquim sobre papel, 26 cm x 18 cm. Fazia
parte de um álbum de 1888, com 23 outros trabalhos, pertencente a um
joalheiro da Familia Imperial Brasieira. |
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148 |
Alfredo
Volpi. Marinha.
Óleo sobre tela, 24 cm x 36 cm. Assinado
embaixo à esquerda e no verso: A. Volpi. Aguardando
solicitação de catalogação no Instituto Alfreso Volpi. Portanto, até a
manifestação do Projeto, será vendido como atribuído. |
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149 |
Osmar
Santos. Primavera.
Acrílica sobre tela, 80 cm x
60 cm. Assinado e datado embaixo à esquerda: OASantos
2023. No reverso: Osmar / Santos / 2023. |
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150 |
Par
de cache-pots de faiança policromada. Borda revirada e corpo bojudo decorado
com folhagens e ramos verdes, sobre fundo azul cobalto matizado; 19 cm de
altura e 20,5 cm de diâmetro de boca. Brasil, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Newton Carneiro. R$ 200,00 |